Splinter (tradução)

Original


Void Of Vision

Compositor: George Murphy / Jack Bergin / James McKendrick / Mitch Fairlie

Uma visão de atrofia, devaneios vazios
Não há nada para ver
Esta será a minha morte

Eu desmorono nas costuras, tão frágil elas parecem
Não há nada para ver
Eu serei a minha morte

Toda a minha vida dissecada sem direção
Corte as feridas e nade através da infecção
Vivendo a vida de costas, eu torço, eu giro, eu recaio

Ambiente isocrônico onde a quietude é violenta
O silêncio é ensurdecedor, não consigo disfarçá-lo
Muito pouco, muito tarde
Envergonhado do berço ao túmulo
Demais, muito cedo
Sente-se engasgando com minha colher de prata

Toda a minha vida dissecada sem direção
Corte as feridas e nade através da infecção
Vivendo a vida de costas, eu torço, eu giro, eu recaio

Ambiente isocrônico onde a quietude é violenta
O silêncio é ensurdecedor, não consigo disfarçá-lo
Muito pouco, muito tarde
Envergonhado do berço ao túmulo
Demais, muito cedo
Sente-se engasgando com minha colher de prata

Sem um maldito fim para essa miséria, mas o túmulo
Ainda cantando minha melodia melancólica
No cano de uma arma carregada
Abençoados os mortos sobre os quais a chuva cai

Minha violência

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